Rodrigo Dorado | Mandato Animal

Conheça as propostas do Mandato Animal

Rodrigo Dorado - 12300
Rodrigo Dorado | Mandato Animal

Veja a seguir um resumo das nossas principais propostas.

O governo da cidade mais rica do país precisa urgentemente tomar para si a responsabilidade pelas questões animais, que hoje recaem, em grande parte e com muito sacrifício, sem qualquer auxílio do poder público, sobre a sociedade civil.

Os serviços de proteção animal que existem atualmente são insuficientes e estão dispersos; cada um responde a uma secretaria diferente e uma não acompanha a rotina da outra. Isso também acaba confundindo a população, que fica perdida na burocracia do Estado.

Para que nossas ações governamentais sejam eficazes, ágeis e aproveitem ao máximo os recursos dos contribuintes, com transparência e alta qualidade, é preciso integrar os programas já existentes, evitar esforços duplicados e criar condições para enfrentar os maiores problemas da cidade.

Por isso, defendemos a criação de um órgão de referência para as políticas públicas voltadas para os animais e a formação de uma rede de atendimento à população que converse com as Secretarias da Saúde, do Meio Ambiente e da Assistência e Desenvolvimento Social. Unindo esforços, conseguiremos melhorar as condições de vida tanto dos animais quanto dos seus tutores!

Entre outras funções, a Secretaria promoverá:

  • Apoio às protetoras, oferecendo treinamento, capacitação, assistência psicológica e divulgação de seu trabalho.
  • Bem-estar animal, desenvolvendo e implementando políticas e programas que garantam a ele dignidade e respeito.
  • Controle populacional, ampliando os programas de esterilização, adoção responsável e educação sobre o cuidado com os animais e, com isso, ajudando a controlar o número de animais abandonados e reduzindo o sofrimento animal.
  • Prevenção de abuso e negligência: promovendo educação para reabilitar agressores e cessar o ciclo de violência.
  • Saúde pública, ao se envolver na prevenção e no controle de doenças transmitidas de animais para humanos, garantindo que os animais sejam vacinados e saudáveis.
  • Educação e conscientização da comunidade sobre questões relacionadas aos animais, promovendo a responsabilidade dos tutores de animais, a adoção responsável, a importância da esterilização e outras questões relevantes.

Já temos um abaixo-assinado para ajudar a fortalecer essa proposta — assine aqui!

Alguma vez você já viu um animal abandonado ou maltratado precisando de cuidado e se sentiu mal por não poder ajudá-lo? Temos certeza de que ficou torcendo para ele encontrar um lar, com aquela sensação angustiante de impotência e de que “alguém precisa fazer alguma coisa!”.

Precisamos falar sobre as pessoas — em sua grande maioria, mulheres — que fazem o que gostaríamos de fazer mas, por tantas razões, não conseguimos.

Quem tem bicho em casa sabe bem que adoção é coisa séria e para a vida toda. Tem que dar amor, comprar ração, levar para consultas veterinárias, fazer exames, manter a higiene do animal e do ambiente, dar remédio… exige dedicação, conhecimento e dinheiro. E é preciso também aceitar o lado difícil de abrir nosso coração, porque vamos nos entristecer se eles sofrerem e sentiremos saudade quando partirem. Agora imagina isso tudo multiplicado por dezenas, centenas e até milhares de vezes!

As protetoras dedicam a vida a dar abrigo, alimento, cura e amor a cães, gatos, coelhos e tantos outros animais resgatados. Sem conseguir fechar os olhos para o sofrimento deles, elas reúnem sua coragem e os acolhem mesmo quando falta espaço, dinheiro e tempo. Depois de salvá-los do perigo iminente, correm atrás de lares temporários e de transporte, organizam mutirões de castração, buscam adotantes incessantemente (e ainda assim só doam quando têm certeza de que os animais estarão em boas mãos), chegam a vender bens pessoais e a se endividar para custear cirurgias e medicamentos.

O serviço prestado por essas mulheres à sociedade é apreciado pelas comunidades em que atuam, mas precisa também ser reconhecido e remunerado pelo poder público. Elas são frequentemente acionadas pela polícia e outros órgãos governamentais (por exemplo, quando animais são apreendidos em atividades ilegais ou abandonados por perderem valor comercial), mas não recebem verbas públicas em retribuição por essa parceria; dependem de doações e trabalho voluntário, que são instáveis.

Acreditamos que esse serviço social é responsabilidade de todos nós e defendemos que destinemos um auxílio a quem nos ajuda a manter a esperança em finais felizes. Já iniciamos um abaixo-assinado. Assine aqui e compartilhe essa ideia!

Imagine que na sua vizinhança comecem a surgir boatos de que há um comércio clandestino de animais. Ou que você ouça sons que parecem ser de uma luta de galos. Ou então que você testemunhe uma violência contra um animal mas não consiga defendê-lo naquele momento. Em algumas situações, você não teria poder para intervir e, em outras, poderia arriscar sua integridade física.

Sabe o que esses exemplos têm em comum? Todas essas condutas são consideradas ilegais no município de São Paulo. Por isso nós, do Mandato Animal, acreditamos que, apesar de ser importante criar projetos de lei, é ainda mais indispensável garantir que as leis que já conquistamos sejam de fato cumpridas!

Com uma equipe de defensores incansáveis e competentes, disponibilizaremos um canal direto para denúncias, acompanharemos a correta destinação dos recursos destinados à proteção animal, fiscalizaremos os comércios de animais e os eventos da indústria do entretenimento, participaremos das investigações e cobraremos respostas dos órgãos envolvidos na resolução de cada caso. Prestaremos contas à sociedade civil por meio de comunicação clara e periódica e trabalharemos para trazer transparência a respeito de todas as atividades envolvendo animais que tenham interferência do município (por exemplo: quantos animais o CCZ comporta? A que custo mensal? O que comem? Quanto custa a comida? Qual o estoque? Como saber quais animais encontram-se em suas dependências? Tem fotos públicas, registros histórico? Tomam banho? Quem dá e com que frequência?).

Durante essas ações será também possível compreender em profundidade e na prática as lacunas da legislação atual e assim propor novas leis que complementem as atuais.

Substituir antigas práticas é um desafio mas alguns incentivos podem fazer a diferença! Para facilitar a transição das pessoas em direção a hábitos alimentares mais saudáveis, é importante estimular a oferta de produtos nutritivos, saborosos e de baixo custo em todas as regiões da cidade, e é isso que queremos fazer acontecer!

Negócios veganos precisam ser incentivados a crescer porque têm função social! Eles:

  • Atendem pessoas com diferentes restrições dietéticas, como alergias;
  • Ajudam a preservar o meio ambiente, já que a criação de animais para alimentação é grande responsável pelo desmatamento (principalmente para plantação de milho e soja para produzir ração), pela poluição do ar, do solo e da água e pela destruição de ecossistemas marinhos que, se não for combatida, pode levar à completa extinção dos peixes até 2050;
  • Ao substituir os produtos de origem animal por uma ampla variedade de nutrientes de origem vegetal, reduzem o risco de câncer na população, de resistência a antibióticos e de contaminação por micróbios, salmonela e mercúrio;
  • Não contribuem para as práticas cruéis que vitimizam desnecessariamente trilhões de animais a cada ano no Brasil.

Por também terem função social, os instrumentos do serviço municipal (escolas, restaurantes, abrigos, etc.) podem e devem acompanhar e incorporar essas mudanças.

Nossa luta é, portanto, por uma alimentação saudável, saborosa, sustentável, acessível e com um ingrediente mais que especial: a compaixão.

Veja o que propomos também para outras áreas essenciais

O Mandato Animal e Rodrigo Dorado (12300) propõem as estratégias abaixo como solução para o serviço de saúde municipal em São Paulo.

  1. Integração de dados: aprimorar um sistema unificado de prontuários eletrônicos que permita o compartilhamento de informações entre unidades municipais e estaduais, facilitando o acesso ao histórico do paciente.
  2. Coordenação de serviços: estabelecer uma rede de referência e contrarreferência entre hospitais municipais e estaduais, garantindo que os pacientes sejam encaminhados de forma adequada e cuidadosa.
  3. Telemedicina: expandir serviços de telemedicina para consultas e acompanhamento, especialmente em áreas remotas ou de difícil acesso, melhorando a cobertura e reduzindo a sobrecarga nos serviços.
  4. Programas de Saúde da Família: fortalecer as equipes de Saúde da Família para promover a prevenção e o acompanhamento de doenças crônicas, aliviando a demanda por serviços de emergência.
  5. Educação e prevenção: implementar campanhas educativas conjuntas sobre prevenção de doenças e promoção da saúde, envolvendo escolas e comunidades.
  6. Financiamento e recursos: buscar uma alocação mais eficiente dos recursos financeiros, com uma colaboração clara entre os níveis municipal e estadual para garantir que os serviços sejam sustentáveis e de boa qualidade.
  7. Avaliação e monitoramento: criar indicadores de desempenho e um sistema de avaliação contínua dos serviços para identificar falhas e promover melhorias.

Essas abordagens, com foco na colaboração e na eficiência, ajudarão na construção de um sistema de saúde mais integrado e eficaz para a população.

O Mandato Animal e Rodrigo Dorado (12300) têm uma clara posição em relação ao transporte na cidade de São Paulo. Nossa proposta tem como base:

  1. Transporte público: investir em melhorias e ampliação das linhas o metrô e os ônibus — que são fundamentais, pois cobrem grandes áreas da cidade — pode aumentar sua eficiência; as periferias da cidade precisam ter acesso a linhas interbairros para melhorar o deslocamento sem necessidade de passar pelo centro da cidade.
  2. Ciclovias: incentivar o uso de bicicletas, com mais ciclovias e sistemas de bike-sharing, criando assim uma alternativa sustentável e saudável. As ciclovias não devem competir nem dividir espaços com os outros modais, e sim ser suplementares.
  3. Carros compartilhados e aplicativos: serviços de transporte por aplicativo e caronas solidárias ajudam a reduzir o número de carros nas ruas. Essa alternativa deverá ser estudada para monitorar o impacto no trânsito.
  4. Pedestres: melhorar a infraestrutura para pedestres, com calçadas adequadas e áreas de lazer, para incentivar a caminhada.
  5. Integração multimodal: criar um sistema que integre diferentes meios de transporte (metrô, ônibus, bicicletas) tornará a mobilidade mais eficiente.

Uma combinação dessas alternativas, com foco em sustentabilidade e acessibilidade, será a melhor solução para a cidade.

O Mandato Animal e Rodrigo Dorado (12300) entendem que a proposta mais adequada para a educação básica municipal em São Paulo deve envolver várias estratégias integradas.

  1. Educação integral: implementar o modelo de escola em tempo integral, oferecendo atividades acadêmicas e extracurriculares, como esportes e artes, para promover o desenvolvimento completo dos alunos.
  2. Formação e valorização de professores: investir na formação contínua dos educadores e oferecer melhores salários e condições de trabalho, atraindo e retendo talentos.
  3. Infraestrutura escolar: melhorar a infraestrutura das escolas, garantindo ambientes seguros, acessíveis e adequados para a aprendizagem, incluindo tecnologia e bibliotecas.
  4. Currículo flexível e inclusivo: desenvolver um currículo que respeite a diversidade cultural e as necessidades dos alunos, com ênfase em habilidades socioemocionais e competências do século XXI.
  5. Participação da comunidade: fomentar a participação da comunidade escolar (pais, alunos e professores) nas decisões e na gestão das escolas, criando um ambiente colaborativo.
  6. Educação em saúde e sustentabilidade: integrar temas de saúde, cidadania e sustentabilidade no currículo, preparando os alunos para serem cidadãos conscientes.
  7. Apoio psicossocial: oferecer suporte psicológico e social aos alunos, especialmente em áreas vulneráveis, ajudando a lidar com questões emocionais e comportamentais.
  8. Avaliação e monitoramento: estabelecer um sistema de avaliação que permita o acompanhamento do desempenho dos alunos e a identificação de áreas que precisam de melhorias.

Essas ações, alinhadas com uma gestão transparente e eficiente, devem contribuir para uma educação básica de boa qualidade e inclusiva na cidade.

O Mandato Animal e Rodrigo Dorado (12300) entendem que a proposta mais adequada para a segurança na cidade de São Paulo deve envolver várias estratégias integradas.

  1. Integração de dados: criar um sistema de compartilhamento de informações entre as diferentes forças de segurança (polícia, guarda civil, etc.), órgãos municipais e estaduais, além de integrar dados com a comunidade para identificar áreas de risco.
  2. Policiamento comunitário: implementar programas de policiamento comunitário, em que policiais trabalham em colaboração com a comunidade, promovendo a confiança e a prevenção ao crime.
  3. Inteligência e análise de dados: investir em tecnologias de inteligência artificial e análise de dados para identificar padrões de criminalidade e direcionar ações de segurança para áreas mais vulneráveis.
  4. Prevenção social: focar em programas sociais que abordem as causas da criminalidade, como educação, emprego e inclusão social, envolvendo ONGs e a comunidade.
  5. Infraestrutura urbana: melhorar a iluminação pública e a segurança em transportes e espaços públicos; promover a revitalização de áreas degradadas, criando ambientes mais seguros.
  6. Capacitação e valorização dos agentes: oferecer treinamento contínuo para os profissionais de segurança, com foco em direitos humanos e resolução de conflitos.
  7. Programas de reintegração: desenvolver iniciativas para a reintegração de egressos do sistema prisional, oferecendo apoio psicológico e oportunidades de emprego para reduzir a reincidência.
  8. Mobilização da comunidade: criar espaços de diálogo entre a população e as autoridades de segurança, promovendo a participação da comunidade na elaboração de políticas e soluções.
  9. Monitoramento e avaliação: estabelecer indicadores de desempenho e um sistema de avaliação contínua das ações de segurança, ajustando estratégias conforme necessário.

Essa abordagem integrada contribuirá para uma segurança pública mais eficaz, promovendo a prevenção e a construção de uma cultura de paz na cidade.

Adaptar São Paulo à mudança climática exige uma abordagem multifacetada, considerando suas características e desafios. O Mandato Animal e Rodrigo Dorado (12300) propõem:

  1. Planejamento urbano sustentável: incorporar diretrizes de resiliência climática no plano diretor da cidade, priorizando áreas verdes, zoneamento sustentável e uso misto do solo.
  2. Infraestrutura verde: criar e manter parques, jardins verticais, telhados verdes e corredores ecológicos para melhorar a qualidade do ar, reduzir o calor urbano e aumentar a biodiversidade.
  3. Gestão de águas: implementar sistemas de drenagem sustentável, como bacias de retenção e ruas verdes, para prevenir enchentes e gerenciar a água da chuva de forma eficiente.
  4. Eficiência energética: promover a eficiência energética em edifícios e infraestrutura, incentivando o uso de energias renováveis, como solar e eólica.
  5. Transporte sustentável: investir em transporte público de boa qualidade, ciclovias e incentivos para o uso de veículos elétricos, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis.
  6. Educação e conscientização: promover campanhas de conscientização sobre a mudança climática e incentivar a participação da população em práticas sustentáveis.
  7. Proteção de ecossistemas: preservar e restaurar ecossistemas locais, como áreas de vegetação nativa e córregos, que desempenham papéis importantes na mitigação dos impactos climáticos.
  8. Resiliência social: desenvolver programas de apoio a comunidades vulneráveis, garantindo acesso a recursos e informações sobre adaptação e mitigação.
  9. Monitoramento e avaliação: estabelecer indicadores para monitorar a eficácia das políticas de adaptação e ajustar as estratégias conforme necessário.

Essas medidas, junto com a colaboração de centros de pesquisa (universidades e ONGs) ajudarão a cidade a se preparar melhor para os impactos da mudança climática (hoje já uma realidade), promovendo um futuro mais sustentável e resiliente para seus habitantes.

A questão das áreas verdes em São Paulo requer uma abordagem abrangente e integrada. A equipe do Mandato Animal e Rodrigo Dorado propõem algumas estratégias eficazes:

  1. Criação e revitalização de parques: investir na criação de novos parques e na revitalização de áreas verdes existentes, tornando-os mais acessíveis e atraentes para a população.
  2. Corredores ecológicos: desenvolver corredores ecológicos que conectem diferentes áreas verdes, permitindo a circulação da fauna e melhorando a biodiversidade.
  3. Espaços verdes em novas construções: implementar exigências de áreas verdes em projetos de urbanismo e construção, como telhados verdes e jardins verticais.
  4. Manutenção e conservação: garantir a manutenção adequada das áreas verdes, com equipes dedicadas a conservação, poda e limpeza, para preservar sua qualidade.
  5. Educação e conscientização: promover campanhas de educação ambiental que incentivem a população a cuidar das áreas verdes e participar de atividades de plantio e conservação.
  6. Incentivos à agricultura urbana: apoiar iniciativas de agricultura urbana e hortas comunitárias, aproveitando espaços não utilizados para cultivo de alimentos.
  7. Parcerias com a comunidade: estabelecer parcerias com ONGs, escolas e grupos comunitários, assim como a construção civil, para a criação e a manutenção de áreas verdes, promovendo o engajamento local.
  8. Planejamento urbano sustentável: incorporar diretrizes de sustentabilidade no plano diretor da cidade, priorizando a preservação e a ampliação das áreas verdes.
  9. Monitoramento e avaliação: criar um sistema de monitoramento das áreas verdes para avaliar sua qualidade, acessibilidade e impacto na saúde da população, em parceria com atores sociais relevantes do âmbito municipal (p.e. universidades, ONGs, Secovi, Fesp, etc.).

Essas estratégias ajudarão a aumentar a quantidade e a qualidade das áreas verdes em São Paulo, melhorando a qualidade de vida dos moradores e contribuindo para a sustentabilidade da cidade.

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