O governo da cidade mais rica do país precisa urgentemente tomar para si a responsabilidade pelas questões animais, que hoje recaem, em grande parte e com muito sacrifício, sem qualquer auxílio do poder público, sobre a sociedade civil.
Os serviços de proteção animal que existem atualmente são insuficientes e estão dispersos; cada um responde a uma secretaria diferente e uma não acompanha a rotina da outra. Isso também acaba confundindo a população, que fica perdida na burocracia do Estado.
Para que nossas ações governamentais sejam eficazes, ágeis e aproveitem ao máximo os recursos dos contribuintes, com transparência e alta qualidade, é preciso integrar os programas já existentes, evitar esforços duplicados e criar condições para enfrentar os maiores problemas da cidade.
Por isso, defendemos a criação de um órgão de referência para as políticas públicas voltadas para os animais e a formação de uma rede de atendimento à população que converse com as Secretarias da Saúde, do Meio Ambiente e da Assistência e Desenvolvimento Social. Unindo esforços, conseguiremos melhorar as condições de vida tanto dos animais quanto dos seus tutores!
Entre outras funções, a Secretaria promoverá:
Já temos um abaixo-assinado para ajudar a fortalecer essa proposta — assine aqui!
Alguma vez você já viu um animal abandonado ou maltratado precisando de cuidado e se sentiu mal por não poder ajudá-lo? Temos certeza de que ficou torcendo para ele encontrar um lar, com aquela sensação angustiante de impotência e de que “alguém precisa fazer alguma coisa!”.
Precisamos falar sobre as pessoas — em sua grande maioria, mulheres — que fazem o que gostaríamos de fazer mas, por tantas razões, não conseguimos.
Quem tem bicho em casa sabe bem que adoção é coisa séria e para a vida toda. Tem que dar amor, comprar ração, levar para consultas veterinárias, fazer exames, manter a higiene do animal e do ambiente, dar remédio… exige dedicação, conhecimento e dinheiro. E é preciso também aceitar o lado difícil de abrir nosso coração, porque vamos nos entristecer se eles sofrerem e sentiremos saudade quando partirem. Agora imagina isso tudo multiplicado por dezenas, centenas e até milhares de vezes!
As protetoras dedicam a vida a dar abrigo, alimento, cura e amor a cães, gatos, coelhos e tantos outros animais resgatados. Sem conseguir fechar os olhos para o sofrimento deles, elas reúnem sua coragem e os acolhem mesmo quando falta espaço, dinheiro e tempo. Depois de salvá-los do perigo iminente, correm atrás de lares temporários e de transporte, organizam mutirões de castração, buscam adotantes incessantemente (e ainda assim só doam quando têm certeza de que os animais estarão em boas mãos), chegam a vender bens pessoais e a se endividar para custear cirurgias e medicamentos.
O serviço prestado por essas mulheres à sociedade é apreciado pelas comunidades em que atuam, mas precisa também ser reconhecido e remunerado pelo poder público. Elas são frequentemente acionadas pela polícia e outros órgãos governamentais (por exemplo, quando animais são apreendidos em atividades ilegais ou abandonados por perderem valor comercial), mas não recebem verbas públicas em retribuição por essa parceria; dependem de doações e trabalho voluntário, que são instáveis.
Acreditamos que esse serviço social é responsabilidade de todos nós e defendemos que destinemos um auxílio a quem nos ajuda a manter a esperança em finais felizes. Já iniciamos um abaixo-assinado. Assine aqui e compartilhe essa ideia!
Imagine que na sua vizinhança comecem a surgir boatos de que há um comércio clandestino de animais. Ou que você ouça sons que parecem ser de uma luta de galos. Ou então que você testemunhe uma violência contra um animal mas não consiga defendê-lo naquele momento. Em algumas situações, você não teria poder para intervir e, em outras, poderia arriscar sua integridade física.
Sabe o que esses exemplos têm em comum? Todas essas condutas são consideradas ilegais no município de São Paulo. Por isso nós, do Mandato Animal, acreditamos que, apesar de ser importante criar projetos de lei, é ainda mais indispensável garantir que as leis que já conquistamos sejam de fato cumpridas!
Com uma equipe de defensores incansáveis e competentes, disponibilizaremos um canal direto para denúncias, acompanharemos a correta destinação dos recursos destinados à proteção animal, fiscalizaremos os comércios de animais e os eventos da indústria do entretenimento, participaremos das investigações e cobraremos respostas dos órgãos envolvidos na resolução de cada caso. Prestaremos contas à sociedade civil por meio de comunicação clara e periódica e trabalharemos para trazer transparência a respeito de todas as atividades envolvendo animais que tenham interferência do município (por exemplo: quantos animais o CCZ comporta? A que custo mensal? O que comem? Quanto custa a comida? Qual o estoque? Como saber quais animais encontram-se em suas dependências? Tem fotos públicas, registros histórico? Tomam banho? Quem dá e com que frequência?).
Durante essas ações será também possível compreender em profundidade e na prática as lacunas da legislação atual e assim propor novas leis que complementem as atuais.
Substituir antigas práticas é um desafio mas alguns incentivos podem fazer a diferença! Para facilitar a transição das pessoas em direção a hábitos alimentares mais saudáveis, é importante estimular a oferta de produtos nutritivos, saborosos e de baixo custo em todas as regiões da cidade, e é isso que queremos fazer acontecer!
Negócios veganos precisam ser incentivados a crescer porque têm função social! Eles:
Por também terem função social, os instrumentos do serviço municipal (escolas, restaurantes, abrigos, etc.) podem e devem acompanhar e incorporar essas mudanças.
Nossa luta é, portanto, por uma alimentação saudável, saborosa, sustentável, acessível e com um ingrediente mais que especial: a compaixão.
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